Temos
assistido o aumento drástico dos casos de assédio moral nas
escolas do Estado e particularmente nas escolas da zona sul da cidade de São
Paulo. Trata-se de ações que visam expor os professores e funcionários a
situações humilhantes e constrangedoras. Na maioria dos casos o objetivo do
agressor é desestabilizar a relação da vítima com o ambiente escolar, para isso
utiliza-se de palavras, gestos e atos que atentam contra a dignidade física,
psíquica, como também a auto-estima das pessoas.
O autoritarismo dentro das escolas também tem crescido. Muitos diretores
de escola agem como verdadeiros capatazes do governo, aplicando a “lei do
chicote”; dando ordens arbitrárias, desrespeitando os profissionais da
educação e a comunidade escolar.
Estamos de olho:
Nosso
sindicato , repudia todo e qualquer caso de assédio moral exercido por
diretores e coordenadores contra os professores e funcionários. Atuaremos com
vigor contra os “gestores” que conduzem a escola com base nos princípios que
norteavam a ditadura militar. Vamos seguir
combatendo a agressão que sofremos todos os dias do governo estadual e federal
que retiram nossos direitos e nos impõem salários miseráveis e todos aqueles
que se propuserem a serem seus capatazes no chão da escola! Atuaremos com
firmeza, utilizando todos os nossos recursos jurídicos e políticos para
combater casos de assédio moral.
Lamentavelmente,
no que diz respeito à democracia dentro da escola, o governo diz uma coisa e
faz outra. Isso pode ser verificado se observamos os documentos da Secretaria
de Educação do Estado de São Paulo. No texto Caderno do Gestor: gestão do
currículo na escola, volume 1, página 5, encontramos a seguinte frase: [...] o
gestor deve ter por objetivo estimular a participação democrática nas decisões
para melhorar a qualidade do ensino oferecido. A realidade, contudo, mostra
que os dirigentes regionais de ensino parecem negligenciar as ações de
diretores que praticam o assédio moral e passam por cima da tão propagandeada e
pouco aplicada gestão democrática.
Fonte: MEOB - Movimento Educadores Organizados pela Base - Somos professores da zona sul da cidade de São Paulo, organizados na Oposição Alternativa da Apeoesp, na luta por uma escola pública de qualidade para os trabalhadores; por uma prática sindical com independência de classe, combativa e alicerçada na ação dos trabalhadores organizados em seu local de trabalho.
Participe conosco da construção da escola pública que queremos. Sugira, critique, opine. Organize sua escola, traga propostas e ideias.
Nossos Contatos :
E-mail: educadores.organizadospelabase@gmail.com
Estamos de olho:
Nosso
sindicato , repudia todo e qualquer caso de assédio moral exercido por
diretores e coordenadores contra os professores e funcionários. Atuaremos com
vigor contra os “gestores” que conduzem a escola com base nos princípios que
norteavam a ditadura militar. Vamos seguir
combatendo a agressão que sofremos todos os dias do governo estadual e federal
que retiram nossos direitos e nos impõem salários miseráveis e todos aqueles
que se propuserem a serem seus capatazes no chão da escola! Atuaremos com
firmeza, utilizando todos os nossos recursos jurídicos e políticos para
combater casos de assédio moral.
Lamentavelmente,
no que diz respeito à democracia dentro da escola, o governo diz uma coisa e
faz outra. Isso pode ser verificado se observamos os documentos da Secretaria
de Educação do Estado de São Paulo. No texto Caderno do Gestor: gestão do
currículo na escola, volume 1, página 5, encontramos a seguinte frase: [...] o
gestor deve ter por objetivo estimular a participação democrática nas decisões
para melhorar a qualidade do ensino oferecido. A realidade, contudo, mostra
que os dirigentes regionais de ensino parecem negligenciar as ações de
diretores que praticam o assédio moral e passam por cima da tão propagandeada e
pouco aplicada gestão democrática.
Fonte: MEOB - Movimento Educadores Organizados pela Base - Somos professores da zona sul da cidade de São Paulo, organizados na Oposição Alternativa da Apeoesp, na luta por uma escola pública de qualidade para os trabalhadores; por uma prática sindical com independência de classe, combativa e alicerçada na ação dos trabalhadores organizados em seu local de trabalho.
Participe conosco da construção da escola pública que queremos. Sugira, critique, opine. Organize sua escola, traga propostas e ideias.
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